Ford Modelo A Videos


Ford Modelo A 1931:








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Ford Corcel Videos


Ford Corcel 1:







Ford Corcel 1 GT 1975:





Ford Corcel GT XP:







Ford Corcel ll:






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Ford Mustang Videos

 Ford Mustang Primeira Geração 1964-1973:








Ford Mustang Fastback 1965:





Ford Mustang Fastback Eleanor 1965:





Ford Mustang 1966:







Ford Mustang GT500E Eleanor 1967:








Ford Mustang GT-390 1968:





Ford Mustang 1969:





Ford Mustang RTR-X 1969:






Ford Mustang Mach 1 1970:










Ford Mustang Mach 1 1971:





Ford Mustang Mach 1 1972:





Ford Mustang Mach 1 1973:






Ford Mustang Cobra Segunda Geração 1974-1978:








Ford Mustang Cobra Segunda Geração 1975:





Ford Mustang Cobra Segunda Geração 1976:





Ford Mustang Cobra Segunda Geração 1977:





Ford Mustang King Cobra Segunda Geração 1978:






Ford Mustang Cobra Terceira Geração 1979-1993:


Ford Mustang Cobra Terceira Geração 1979:























Ford Mustang GT Terceira Geração 1979:






Ford Mustang LX Notchback Terceira Geração 1980:






Ford Mustang  Terceira Geração 1990:





Ford Mustang  Terceira Geração 1993:





Ford Mustang Quarta Geração GT 1994-2004:






Ford Mustang GT 1995:





Ford Mustang GT 1996:





Ford Mustang GT Conversível 1997:





Ford Mustang GT Conversível 1998:





Ford Mustang GT 1999:





Ford Mustang GT 2000:






Ford Mustang GT 2001:






Ford Mustang GT 2002:





Ford Mustang GT 2003:






Ford Mustang GT 2004:





Ford Mustang Quinta Geração GT 2005-2014:






Ford Mustang C-500 Cervini Eleanor 2005:




Ford Mustang GT 2006:





Ford Mustang GT 2007:





Ford Mustang Shelby GT 500 2008:





Ford Mustang GT 500 2009:






Ford Mustang Shelby GT 500KR 2008-2009:








Ford Mustang Cervini Eleanor 2008:






Ford Mustang GT 500 Super Snake 2010:







Ford Mustang GT 500 2011:






Ford Mustang GT 500 2012:




Ford Mustang Boss 302 2012-2013:









Ford Mustang GT 2014:





Ford Mustang Sexta Geração 2015:


















Ford Mustang Giugiaro Concept 2006:




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Ford Corcel








Ford Corcel:

Quando a Ford adquiriu o controle acionário da Willys Overland do Brasil em 1967, essa última estava desenvolvendo um projeto em parceria com a Renault, o projeto "M". Esse projeto deu origem ao Renault 12 na França, e, com uma carroceria diferente, ao Corcel no Brasil.
Lançado inicialmente como um sedã 4 portas e a seguir  como um coupé (em 1969), o carro foi bem aceito quando de sua estréia em 1968.
  O espaço interno e o acabamento chamavam a atenção, e as inovações mecânicas eram muitas, bem mais do que o seu concorrente direto, o Volkswagen TL|VW 1600.
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do ano em 1969, 1973 e 1979.


                                                          Mudanças:

 A fábrica fez algumas alterações na aparência geral do carro em 1973, deixando-o um pouco parecido com o Ford Maverick. Os motores passaram a ser o 1.4 usado na linha GT, conhecido como motor XP. Em 1975 o design era novamente retocado, aumentando a semelhança com o Maverick, sobretudo na traseira. Um novo componente se adicionava a família, o LDO, com acabamento interno luxuoso e teto revestido de vinil. 

Até 1977, este modelo foi recebendo retoques no acabamento, conservando entretanto a mesma aparência, até o lançamento da linha 1978 - era o Corcel II, basicamente com a mesma mecânica porém com uma carroceria totalmente remodelada, que em nada lembrava o modelo anterior. Em 1985, ganhou a frente do Del Rey (lançado em 1981 e ao qual deu origem - ver reportagem da revista Quatro Rodas de junho de 1981 que cobria o lançamento do Del Rey, sob o título A FORD APOSTA NO REQUINTE) e alguns retoques estilísticos, além de perder a expressão "II" do nome. Este modelo existiu até o ano de 1986, quando foi encerrada sua produção.


Ford Corcel GT:


Um ano depois do lançamento do compacto Corcel, em 1969 a Ford percebeu a oportunidade de ampliar a família e se aproximar do público que sonhava com mais esportividade.O primeiro Corcel GT sim, era mais aparência do que esportividade (teto revestido em vinil e uma faixa no centro do capô e uma na lateral) o motor era o quatro cilindros de 1,3 litro com carburador Solex de corpo duplo; novos coletores de admissão e escape elevavam só a potência do 1,3 litro de 68 para 80 CV, um aumento de 12 CV para aumentar o ânimo da tropa, a aceleração e a velocidade máxima aumentaram um pouco, 0 a 100 km/h era feito em 18 segundos, com 138,53 km/h, em testes de época nas mãos do piloto Emerson Fittipaldi em interlagos este mesmo corcel atingiu velocidades superiores a 142 km/h, isso dependia da perícia do piloto e do acerto do motor (carburador bem regulado com uma mistura mais rica, e uma boa regulagem das valvulas) isso já era o bastante para fazer o corcel andar bem. O motor mais potente só viria no final de 1971, era o 1,4 litro de 85 CV que já era mais esperto na estrada e fazia ultrapassagens em quarta.


Ford Corcel Bino:


A partir de dezembro de 1968, a Bino-Samdaco, que mantinha além da Equipe Bino de competiçao (ex-Ford-Willys), uma divisao de veículos "de rua", passou a oferecer um kit preparação para a linha corcel que incluía o aumento da cilindrada de 1300 para 1500 cm³ (na verdade, de 1289cm³ para 1440cm³), com a adoção de carburação dupla (com um coletor que aproveitava o carburador original e adotava outro igual), camisas, anéis, e pistões de maior diâmetro (77 mm), assim como o comando de válvulas que também era mudado para a obtenção de maior torque a uma faixa de giros mais elevada e escapamento kadron. O Motor podia também receber tampa de valvulas aletada e carter de maior capacidade, ambos de aluminio, e radiador de óleo. Com potencia inicialmente declarada em 86 HP, o Corcel Bino foi recebendo aperfeiçoamentos, como retrabalho no cabeçote e taxa de compressao, na ordem de 9:1 a 9,5:1, elevando a potencia para 90 HP na versao mais civilizada. O primeiro Corcel Bino, um sedan branco de 86 HP foi testado em 1969 pela revista AutoEsporte, fazendo de 0 a 100 em 16 segundos e atingindo 144 km/h. Posteriormente, em 1970, a Revista 4 Rodas testou um cupê de 90HP, obtendo o 0 a 100 em 15,5 seg e atingindo 147 km/h. Versoes mais potentes, em torno de 100 cv, podiam fazer o carrinho ter acelerações brutais: de 0 a 100 km/h em 13s, 0 a 120 km/h em 20s, 0 a 140 km/h em 35s, e velocidade máxima em torno de 160 km/h. Os testes de época apontavam que o corcel bino na estrada podia manter a velocidade máxima por longos períodos, sem que o motor fervesse por falta de água ou por falta de lubrificação, lembrando que os corcéis de corrida que eram aliviados de peso e mais bem preparados atingiam velocidades superiores a 185 km/h, tendo relativo sucesso em competiçoes e rallyes.
Além de envenenar o motor, a bino oferecia também faixas decorativas para o capô e para as laterais, falsa entrada de ar (scoop), farois de milha, painel completo com instrumentos colocados em uma moldura exclusiva, volante esportivo, console de teto e de cambio,moldura para a grade, vidros verdes e rodas de magnésio, além de itens menores, como emblemas, bola de cambio, chaveiros e jaquetas da grife. A Bino vendia carros prontos (inicialmente com base no sedan, e depois no cupê), mas os equipamentos também podiam ser comprados em conjunto ou separadamente por quem já tinha um corcel, e assim, nenhum carro era exatamente igual ao outro, o que ressaltava o toque de exclusividade do modelo, que se tornou coqueluche no início dos anos 70. Em razão disso, alguns GT's e até Belinas também receberam o Kit Bino. Algumas dessas Belinas, como as amarelas da Equipe Bino/Greco e depois Mercantil/Finasa/Ford fizeram grande sucesso em Rallyes.

Ford Corcel GTXP:


Em 1971 chegava o Corcel GTXP (extra performance ou desempenho extra) com capô preto fosco, teto revestido em vinil, faróis de longo alcance, painel com instrumentação completa, e tomada de ar.
No entanto o motor também fora mudado, elevando assim a cilindrada
de 1.3, para 1.4 litro o que o fazia desenvolver potência bruta de
85 cv ante os meros 68 cv da versão 1,3.
E também com o motor 1.4 o desempenho do corcel melhorou, fazia de 0 a 100 km/h em 17 segundos e atingia velocidade máxima de 145 a 150 km/h (valores muito bons para a época), o que colocava o Corcel entre os nacionais mais velozes.

A partir de 1973, toda a linha Corcel ganhava nova grade, com logotipo Ford no emblema redondo ao centro, outro desenho do capô, paralamas e lanternas traseiras. As versões cupê, sedã e belina
passavam a ser equipadas com o motor do GT XP de 1,4 litro. O "esportivo" trazia duas faixas pretas paralelas no capô e nas laterais e também faróis auxiliares de formato retangular na grade, esta também de desenho diferente.

A segunda fase: o Corcel II:
No final de 1977 chegava às ruas o novo modelo o Corcel II. A carroceria era totalmente nova, com linhas mais retas, modernas e bonitas. Os faróis e as lanternas traseiras, seguindo uma tendência da época, eram retangulares e envolventes. A grade possuía desenho aerodinâmico das lâminas, em que a entrada de ar era mais intensa em baixas velocidades que em altas. O novo carro parecia maior, mas não era. A traseira tinha uma queda suave, lembrando um fastback. Um fato notável no Corcel II era a ventilação dinâmica, de grande vazão, dispensando a ventilação forçada. O Corcel II veio com o mesmo motor do Corcel I 1.4, só que com a potência cortada, se o Corcel anterior com o mesmo motor de 1.4 litro rendia 85cv e deixava muitos carros da época para traz, o Corcel II veio com o 1.4 litro de 72cv (55cv líquidos), o Corcel II era muito pesado para usar o 1.4, em função disso tinha um desempenho muito modesto (0 a 100km/h em 20,9 segundos e 135km/h de maxima) em relação ao antigo Corcel , mas a segurança, estabilidade e nível de ruído, já eram melhores do que o modelo anterior.

Os concorrentes do Corcel II na época eram o Volkswagen Passat e o Dodge Polara, ambos veículos médios. Ofereciam desempenho semelhantes ao do Corcel, mas o carro da Ford era mais econômico, moderno e elegante, tinha interior mais confortável (particularmente os bancos), oferecia melhor acabamento e também mais robustez que o Polara.

Já em 1980 a Ford lançou como opcional para o Corcel II o motor de 1,6 litro com 1555 cm³ com câmbio de 4 marchas, mas com relações mais longas e 90cv de potência bruta (66,7 cv líquidos). O Corcel II passou a andar um pouco mais rápido, fazia de 0 a 100km/h em medianos 17 segundos e a velocidade máxima passava a ser de 148km/h, o suficiente para andar junto do se u concorrente mais próximo, o Passat 1500, porém muito atrás da versão 1600 desse VW. As versões oferecidas eram Corcel II básica; L e a luxuosa LDO, com interior totalmente acarpetado e painel com aplicações em imitação de madeira; e a GT, que se distinguia pelo volante esportivo de três raios, aro acolchoado em preto e pequeno conta-giros no painel -- nenhuma trazia, porém, o termômetro d'água. O motor do "esportivo" tinha 4 cv a mais, que não faziam muita diferença. Contava ainda com faróis auxiliares e pneus radiais. As rodas tinham fundo preto e sobre-aro cromado. Em 1983, a Ford promoveu modificações no motor 1,6 o qual denominou de CHT (de "Compund High Turbulence"), cuja potência líquida na versão a álcool chegava a 73 cv, dando um fôlego extra ao Corcel, que chegava aos 150 km/h de velocidade máxima e atingia os 100 km/h em 16 segundos. Concomitantemente, a Ford lançou a versão de 1,3 litro do CHT para o Corcel, que, com a potência líquida de 62 cv, atingia modestos 143 km/h de velocidade máxima, e chegava aos 100 km/h em 20 segundos. Porém, o fim do Corcel começou a ser desenhado com a chegada, no Brasil, do Ford Escort que, mesmo trazendo os mesmo motores CHT, possuía desempenho e consumo melhores que o do Corcel, além de ser um projeto mais moderno, com motor transversal.   

Em 1985 sofre sua última remodelação, que deixa o modelo com a frente igual a do Del Rey remodelado. Mesmo com a melhora de performance da versão 1.6 e com o aumento da gama de opções, o Corcel se tornava obsoleto diante da concorrência que oferecia carros como o Chevrolet Monza, por exemplo, lançado em 1982 que, mesmo com desempenho semelhante na versão 1,6, era um carro mais atual. Adicionalmente o Passat, mesmo com projeto originário dos anos 70, atraía consumidores pelo seu desempenho, por possuir um motor bem mais eficiente que o do Corcel. 


 Ford Corcel:
















Ford Corcel GT:



















Ford Corcel Bino:











Ford Corcel GT XP:













Corcel ll:













Ford Corcel Belina:











Ford Corcel Belina ll













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Ford Mercury Monterey









Ford Mercury:

A Mercury surgiu em 1938 como alternativa intermediária entre a marca mais popular Ford e a refinada Lincoln.


Ford Mercury 1938:












Ford Mercury Monterey:


O Monterey (modelo 72C) foi introduzido em 1950 como um high-end cupê de duas portas, como parte do Mercury Eight séries na mesma veia como o Ford Crestliner , o Lincoln Lido coupe eo Lincoln Cosmopolitan Capri coupé, a fim de competir com os hardtop cupês General Motors introduziu o modelo do ano anterior. Montereys ou tinham uma tela coberta superior para $ 2.146 ou vinil para 2.157 dólares. Os recursos padrão incluídos couro enfrentou assentos, headliner couro simulado, tapetes de lã, interior molduras enfeite cromado, painel de instrumentos em dois tons, roda de direção especial preto, saias fender, espelhos retrovisores exteriores duplas, wheelcovers completos e ouro alada ornamento da capa. Por US $ 10 mais todos os bancos de couro foram uma opção. Duas cores especiais foram oferecidas, Azul Turquesa com escuro top azul e Cortaro Vermelho metálico com top preto. Preto com top amarelo também estava disponível. Poucos Montereys foram vendidos.


O Mercury Monterey é um full-size carro modelo introduzido pela Mercury divisão da Ford Motor Company em 1952. Ele viria a compartilhar o mesmo estilo de corpo com o um pouco mais sofisticado Marquis , eo Park Lane e Montclair até os dois últimos foram extintas a partir do ano modelo 1968. O corpo Marquis-Monterey era, construído em uma distância entre eixos mais longa e tinha um corpo mais do que o Ford LTD, Ford Galaxie, e Ford personalizado. Durante a produção do carro serviu como high-end, mid-range, e de nível de entrada tamanho real Mercury em vários momentos ao longo de sua execução. Foi a única Mercury para a produção contínua ao longo dos anos 1960. O Monterey foi interrompido após 1974.


Em 2004, Mercury Monterey ressuscitou a placa de identificação de uma minivan, essencialmente, um re-badged Ford Freestar com recursos adicionais e modificado detalhes cosméticos.



Ford Mercury Monterey 1950:























Ford Mercury Monterey 1952-1954:






















Ford Mercury Station Wagon:














Ford Mercury Monterey 1955-1956:














Ford Mercury Monterey 1957-1958:





















Ford Mercury Monterey 1959-1960:

































Ford Mercury Monterey 1961-1964:
























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