Auto Union Type C 1936 Foi feito para corridas:
Audi Type R19 1927:
Audi F91 1953 a 1957:
Quando, no final da Segunda Guerra Mundial o DKW foi
refundado em Ingolstadt na Baviera , o negócio foi reiniciado inicialmente
contando com a produção de motocicletas e, posteriormente, a preparação do
modelo F10 , puramente de transição, e depois de alguns meses o modelo F89 .
Ambos os modelos foram equipados com dois cilindros diretamente derivado do F8
antes da guerra, e, portanto, ultrapassada. Na verdade, mesmo antes do advento
do conflito, o DKW tinha completado um modelo manteve-se em fase de protótipo e
equipado com um novo três cilindros. Este protótipo, chamado F9 , foi
severamente danificado durante a guerra e em 1948 foi feito para chegar à nova
sede em Ingolstadt, onde foi reparado. Não era tanto uma questão de carroçaria,
dos quais havia, evidentemente, dos projectos em parte, porque para o F89 foi
realizado possui um corpo de carro semelhante ao do protótipo, como um
mecanismo de fala, os projectos de que foram perdidos durante a guerra e em
descoberto mais tarde pelas autoridades soviéticas e usurpada pela liderança da
IFA . Em 1950 , enquanto o F89 com dupla entrou na lista de preços, a F9
tornou-se assim o ponto de partida para o novo projeto que daria origem a um
novo modelo, externamente semelhante ao F89 , mas que, finalmente, montasse o tricilindrico
cobiçado.
O novo modelo foi lançado no início de 1953, em seguida, vêm
regularmente no mercado em março daquele ano. O tema oficial foi F91 , mas
começou a aumentar a denominação Sonderklasse , já utilizado antes da guerra. A
abreviatura F91 significava que ela foi a primeira série DKW modelo totalmente
projetado com base do protótipo F9 e vire precisamente lido como F9-1 , ao
contrário do anterior F89 , cujo significado deve ler- F8-9 , ou seja, uma F8
com a carroçaria de um F9 . Com tais características, a F91 foi para
posicionar-se um passo maior do que o F89 , graças ao motor mais potente e o
melhor desempenho. Ele poderia, então, competir no mercado com rivais como o
Ford Taunus 12M / 15M e Opel Olympia Rekord midrange.
Audi F91 1953:
Audi F93 1953:
Audi F94 1958:
AU 1000 1960:
Audi F102 1963:
O DKW F102 é um automóvel alemão produzido pela DKW entre
1963 e 1966. O F102 foi o último modelo desenvolvido de modo independente pela
DKW e foi o último modelo com motor de dois tempos produzido pela Auto Union.
Chegou a ser comercializado com a marca Audi, após a compra da Auto Union pela
Volkswagen.
Quando a Volkswagen adquiriu a Auto Union, decidiu pelo
encerramento da produção dos motores de dois tempos e, nesse sentido,
substituiu o nome da empresa para Audi, pretendendo dar impulso à produção de
automóveis com motores de quatro tempos.
O F102 sucedeu a família F94 e AU1000, e foi utilizado como
base para o desenvolvimento do Audi F103, que levaria aos modelos comerciais
Audi 72, Audi 80, Audi Super 90, Audi 60 e Audi 75, do final dos anos 60 e
início dos anos 70.
O F102 representava o que se poderia esperar de mais moderno
em termos de um automóvel com motor de dois tempos. Entretanto, o mercado de
automóveis dos anos 60 conferiu a esse motor uma imagem de algo antigo e
ultrapassado, condenando o F102 a vendas aquém do esperado. Mesmo assim, o F102
continuou sendo comercializado, mesmo já sem a marca DKW, até a entrada de seus
sucessores da família Audi.
Audi F102 1963:
Audi F103 1965:
O F103 é um automóvel alemão produzido pela Audi em 1965 com
base no DKW F102, logo após a aquisição da Auto Union pela Volkswagen. A
denominação F103 designa também os seus derivados, produzidos entre 1965 e
1972, que se constituíram nos primeiros veículos da nova fase da Audi.
O Audi F103 foi produzido com a carroceria de um DKW F102 e
um motor de quatro tempos, recebendo posteriormente outras adaptações. O motor
de quatro tempos inicialmente empregado já vinha sendo desenvolvido
anteriormente à aquisição pela Volkswagen, quando a Auto Union estava sob
controle acionário da Daimler-Benz.
O F102 sucedeu a família F94 e AU1000 e era equipado com
motor de dois tempos. O mercado de automóveis dos anos 1960 conferiu a esse
motor uma imagem de algo antigo e ultrapassado, condenando-o a vendas aquém do
esperado. Mesmo assim, ele continuou ainda sendo comercializado, mesmo já sem a
marca DKW, enquanto o desenvolvimento do F103 não estava concluído.
O corpo do F103 teve o cofre do motor alongado, para alojar
um motor de quatro tempos, tipicamente maior que os motores de dois tempos com
volume de cilindrada equivalente, e recebeu revisões estéticas em seu interior
e em seu exterior. Desde o início, a Volkswagen tinha intenção de produzir sob
a marca Audi automóveis luxuosos e de desempenho superior.
Logo surgiram, como seus derivados, os modelos comerciais
Audi 72, Audi 80, Audi Super 90, Audi 60 e Audi 75, do final dos anos 1960 e
início dos 70. O primeiro foi o próprio F103, inicialmente designado apenas
como Audi e depois como Audi 72, em referência à potência de seu motor.
A denominação continuou dizendo respeito à potência do motor
empregado. O Audi 72 foi produzido já em 1965, seguido do Audi 80, em 1966,
ambos produzidos até 1969. Eles foram substituídos pelo Audi 75, produzido de
1969 a 1972. Também foram produzidos o Audi 60, de 1968 a 1972, e o Audi Super
90, de 1966 a 1972. Todos tiveram versões com duas e com quatro portas e, com
exceção do Audi Super 90, também tiveram versões station wagon.
Audi F103 1965:
Audi 80 B1, B2, B3 e B4:
Primeira Geração B1 1972: O 80 é um sedan médio da Audi. A Audi
pertence ao Grupo Volkswagen AG, com quem compartilhou carrocerias. Foi
construído inicialmente em parceria na plataforma VW-Audi B1 ( Vide Plataformas
Volkswagen/Audi Séries B), na primeira geração, compartilhando muito com o
Volkswagen Passat, ambos disponíveis em versões sedan (de 2 e 4 portas),
hachback (de 2, 3 ou 5 portas) ou Station Wagon ( 5 portas ). Oferecia
inicialmente um motor 1,3 L de 55cv, 1,5 L de 75 cv e 1,6 L de 85 cv, esses
dois últimos oferecidos no Passat fabricado no Brasil. Inovou ao usar suspensão
dianteira independente McPerson com barra estabilizadora, e eixo de torção na
traseira. Até 1978 foram fabricados aproximadamente 1 milhão de Audi 80
primeira geração.
Segunda Geração B2 1979: Na mesma época surgia o Audi 80 segunda
geração( B2 ), continuando atrelado ao Passat. Ambos foram lançados em 1979/80.
(Vide Plataformas Volkswagen/Audi Séries B). Era oferecida em carroceria três
volumes (sedan), de 2 ou 4 portas. Oferecidos com motores da linha anterior,
juntamente com um novo 5 Cilindros 2,1 L de 115 cv a partir de 1982. Era
oferecida neste mesmo ano, pela primeira vez, a tração QUATTRO, que conquistou
o rally dois anos antes. Nesta configuração o modelo contava com suspensão
traseira McPerson. Posteriormente, surgia um novo motor 5 cilindros 1,8 de 90
cv, e os Audi 80 com motor 5 Cilindros passavam a se chamar Audi 90, e eram
vendidas em segmento superior do mercado.
Terceira Geração B3 1986: Em 1986 é construído o Audi 80 terceira
geração ( plataforma B3), rompendo o compartilhamento de monoblocos com a VW.
Em 89 o Passat fabricado na Alemanha também passou a usar plataforma própria,
baseada na do Golf, com motor transversal. Em sua terceira geração, o Audi 80
ainda oferecia os motores 1,6 e 1,8 L da geração anterior. Surge um novo 5
Cilindros, de 2,3 L e 136 cv. Alguns detalhes de engenharia foram revistos na
evolução deste modelo.
Quarta Geração B4: Assim como no Passat, a quarta geração
representou apenas uma revisão técnica da terceira geração, não chegando a ser
uma nova plataforma completamente nova. O Sistema de Tração Integral Quattro
sofreu melhorias, como o diferencial central inteligente. Um novo motor 2.0 4
cilindros ( tradicional Motor AP no Brasil ), alem da opção do 2.6 V6, que
posteriormente foi aumentado para 2,8 L. Nesta configuração a velocidade máxima
era de 220 km/h, transformando o Audi num verdadeiro veiculo para Auto-estradas
sem limite de velocidade, algo muito comum em seus país de origem. A Audi viu
uma grande oportunidade em novas versões esportivas. Os Coupé Audi S2 e Audi 80
S2, continuaram a usar a mecânica básica que já havia consagrado o modelo nos
anos 80, nos rallys: motor 5 Cilindros 2.2 turbocompressor e Tração Quattro.
Surgiram novas versões, entre elas a RS2. Está ultima era construída pela Audi
e preparada pela Porsche; destaque-se a placa no para-choque, típico do Porsche,
que era o que o diferenciava das Audi 80 Avant comuns. O motor 5 Cilindros 2,2
DOHC com turbocompressor e intercooler, 315 cv e Tração Integral Permanente
Quattro fizeram da RS2 a mais rápida Station Wagon da sua época,enquanto foi
produzida, superada apenas por suas sucessoras RS4 e RS6. O Audi 80 foi
substituído pelo modelo A4, em 1994, enquanto a versão RS2 continuou até 1996 e
o Audi Cabriolet até ao ano 2000. Foi, sem duvida, um marco na história do
automobilismo mundial. E continuará vivo nas histórias de entusiastas, pilotos
e colecionadores.
Audi 80 B1:
Audi 80 GTE:
Audi 80 B2 Quattro:
Audi 80 B3:
Audi 80 B4:
Audi RS2 1995:
O Audi RS2 é uma perua de passeio lançada pela Audi A.G. em
1995, usando a plataforma da Audi 80 Avant, em parceria com a sua conterrânea
Porsche. Tratava-se de um automóvel produzido numa série limitada de 3000
unidades, sendo que somente 60 foram enviadas ao Brasil. Quanto a sua
construção, foram utilizadas rodas, sistema de freios, preparação do motor e
alguns detalhes de acabamento externo (como as sinaleiras dianteiras)
fabricadas pela Porsche.
Seu motor é o cinco-em-linha longitudinal de 2,2 litros com
duplo comando no cabeçote e quatro válvulas por cilindro dotado de
turbocompressor e intercooler, preparado pela Porsche. Produz 315 HPs
transmitidos ao solo pela tração integral permanente Quattro capazes de levar a
station de 0 a 100 km/h em menos de 6 segundos.
Audi RS2 1995:
Audi R8 2003:
O R8 é um modelo superdesportivo de dois lugares da Audi. É
baseado no carro conceito Audi Le Mans Quattro, apresentado em 2003 no salão de
Frankfurt.
Com poucas variações conforme o carro conceito. A grande
grelha em forma de trapézio, identidade da marca, está bem integrada à frente,
mas agora com os anéis a repousar em cima do capô e na traseira, o carro tem
entradas de ar que melhoram a aerodinâmica parecidas às da frente que têm a
mesma função e também a de refrigerar os travões.
Conta com motor V8 de 4,2 litros e 32 válvulas (4 por
cilindro) que rende 420cv (414hp) a 7800 rpm, e o faz acelerar de 0 a 100 km/h
em 4,4 segundos, atingindo uma velocidade máxima de 301 km/h.
Audi R8:
Audi R8 Spyder:
Audi A9:
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